terça-feira, 25 de dezembro de 2007


i wish you a merry christmas!

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Nada

Ainda pior que a convicção do não e a incerteza do talvez é a desilusão de um quase. É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo que poderia ter sido e não foi. Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda estuda, quem quase morreu está vivo, quem quase amou não amou. Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas idéias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de viver no outono.
Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna; ou melhor não me pergunto, contesto. A resposta eu sei de cór, está estampada na distância e frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos "Bom dia", quase que sussurrados. Sobra covardia e falta coragem até pra ser feliz. A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai. Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, sentir o nada, mas não são. Se a virtude estivesse mesmo no meio termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris em tons de cinza. O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si.

domingo, 9 de dezembro de 2007

desta vez, o texto é meu!

De certo modo, confesso que a algum tempo me rendi a preguiça e a falta de vontade de escrever, assim sendo postei textos longos, tediantes, que não são de minha autoria, mas bem escolhidos pois são de grande valor pra mim. Guardo-os como se fossem meus. Apartir deles, quis demonstrar alguns sentimentos, ou até mesmo breves pensamentos que de fato não me aconteceram, mas que me fizeram rever conceitos.
Enfim, hoje estou aqui, para dizer com minhas próprias palavras o que anda em meu pensamento. Estamos próximos do fim de ano, vamos começar a recontar os dias, guardar datas de "aniversarios" -não exatamente aniversarios, mas comemoraçoes por longa data- dormir e acordar, mas dessa vez em 2008. Me lembro de alguns anos atras, eu achava que iria demorar muito para chegar nesse ano, que foi mais esperado no passado do que agora.Não vejo mais tanta mágica nas faceis mudanças, como mudar de idade ou de ano. De qualquer forma, vou encarar esse ano como uma grande virada em minha vida e nisso preciso agradecer a algumas pessoas que me ajudaram quando precisei, que me fizeram encarar a verdade e as escolhas como algo definitivamente bom para o meu aprendizado, que me mostraram a beleza em poemas e musicas raras e também nos pequenos detalhes.Não acho adequado usar deste post para citar nomes, pois costumo deixar claro quanto as pessoas significam pra mim, espero que quando leiam se reconheçao e se lembrem das boas lembranças que passamos, que talvez nao acontecerão tão frequentemente como foi, mas que serão de tamanho valor também.


Caso não poste algo meu, vou adiantando um feliz natal e tudo de bom no seu ano novo.

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Esses tempos, eu andei aprendendo a me amar.

Quando me amei de verdade, pude compreender que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa. Então pude relaxar. Quando me amei de verdade, pude perceber que o sofrimento emocional é um sinal de que estou indo contra a minha verdade. Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento. Quando me amei de verdade,comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma coisa ou alguém que ainda não está preparado- inclusive eu mesma. Quando me amei de verdade, comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável. Isso quer dizer: pessoas, tarefas, crenças e - qualquer coisa que me pusesse pra baixo. Minha razão chamou isso de egoismo, mas hoje eu sei que é amor-próprio. Quando me amei de verdade, deixei de temer meu tempo livre e desisti de fazer planos. Hoje faço o que acho certo e no meu próprio ritmo. Como isso é bom! Quando me amei de verdade, desisti de querer ter sempre razão, e com isso errei muito menos vezes. Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o futuro. Isso me mantém no presente, que é onde a vida acontece. Quando me amei de verdade, percebi que a minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando eu a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Hoje me dei conta de que as pessoas vivem a esperar por algo...
E quando surge uma oportunidade, Se dizem confusas e despreparadas...
Sentem que não merecem, que o tempo certo ainda não chegou.
E a vida passa, os momentos se acumulam como papéis sobre uma mesa.
Estamos nos preparando para qualquer coisa mas, ainda não aprendemos a viver
E arriscar por aquilo que queremos,
A sentir aquilo que sonhamos.
E assim adiamos nossas vidas por tempo indeterminado...
Até que a vida se encarregue de decidir por nós mesmos
E percebemos o quanto perdemos e o tanto que poderíamos ter evitado.
Como somos tolos em nossos pensamentos limitados!
Em nossas emoções contidas!
Em nossas ações determinadas!
O ser humano se prende em si mesmo por medo e desconfiança.
Vive como coisa num mundo de coisas.
O tempo esperado é o agora.
Sua consciência lhe direciona, seus sentidos lhe alertam, suas emoções não mais são desprezadas.
Antes que tudo acabe, é preciso fazer iniciar...

Mesmo com dor e sofrimento
Antes arriscar do que apenas sonhar...

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Trancar o dedo numa porta dói. Bater com o queixo no chão dói. Torcer o tornozelo dói. Um tapa, um soco, um pontapé, dói. Bater a cabeça na quina da mesa, dói. Morder a língua, dói. Cólica, cárie e pedra no rim também doem. Mas o que mais dói é saudade. Saudade de um irmão que mora longe. Saudade de uma cachoeira da infância. Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais. Saudade do pai que já morreu. Saudade de um amigo imaginário que nunca existiu. Saudade de uma cidade. Saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa. Dói essas saudades todas. Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama. Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença, e até da ausência consentida. Você podia ficar na sala e ele no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá. Você podia ir para o escritório e ele para o dentista, mas sabiam-se onde. Você podia ficar o dia sem vê-lo, ele o dia sem vê-la, mas sabiam-se amanhã. Mas quando o amor de um acaba, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.
Saudade é não saber. Não saber mais se ele continua se gripandono inverno, não saber mais se ela continua pintando o cabelo de vermelho.Não saber se ele ainda usa a camisa que você deu, não saber se ela foi na consulta com o dermatologista como prometeu. Não saber se ele tem comido frango assado, se ela tem assistido as aulas de inglês, se ele aprendeu a entrar na Internet, se ela aprendeu a estacionar entre dois carros, se ele continua fumando Carlton, se ela continua preferindo Coca-cola, se ele continua sorrindo, se ela continua dançando, se ele continua surfando, se ela continua lhe amando. Saudade é não saber. Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche. Saudade é não querer saber se ele esta com outra, e ao mesmo tempo querer. É não querer saber se ela está feliz, e ao mesmo tempo querer. É não querer saber se ela esta mais magra, se ele esta mais belo.Saudade é nunca mais saber de quem se ama, e ainda assim, doer.

domingo, 21 de outubro de 2007

OTH -315

Olhando agora para o que eu disse, a todos esses anos atrás...
Todas as esperanças e sonhos que eu tinha...
Eu chego à conclusão que...
Se ter as coisas realizadas da forma como você quer...
For a medida para uma vida de sucesso...
Então, alguns diriam que eu sou um fracasso.
A coisa mais importante...É não se amargar pelas decepções da vida.
Aprender a deixar o passado para trás.
Eu reconheço, que nem todo dia...será ensolarado.
Mas quando você se encontrar perdido na escuridão e no desespero...Lembre-se...
É somente na escuridão da noite, que podemos ver as estrelas.
E nenhuma estrela...O guiará de volta para casa.
Então não tenha medo de cometer erros.
Ou de tropeçar e cair.
Pois na maioria das vezes...
Os melhores prêmios vêm quando se faz àquilo que você mais teme.
Talvez você consiga tudo o que deseja...
Talvez, você consiga mais do que jamais tenha imaginado...
Quem sabe onde a vida te levará?
A estrada é longa.
E no fim...
A jornada é o destino.

sexta-feira, 5 de outubro de 2007

O amor acaba

O amor acaba. Numa esquina, por exemplo, num domingo de lua nova, depois de teatro e silêncio; acaba em cafés engordurados, diferentes dos parques de ouro onde começou a pulsar; de repente, ao meio do cigarro que ele atira de raiva contra um automóvel ou que ela esmaga no cinzeiro repleto, polvilhando de cinzas o escarlate das unhas; na acidez da aurora tropical, depois duma noite votada à alegria póstuma, que não veio; e acaba o amor no desenlace das mãos no cinema, como tentáculos saciados, e elas se movimentam no escuro como dois polvos de solidão; como se as mãos soubessem antes que o amor tinha acabado; na insônia dos braços luminosos do relógio; e acaba o amor nas sorveterias diante do colorido iceberg, entre frisos de alumínio e espelhos monótonos; e no olhar do cavaleiro errante que passou pela pensão; às vezes acaba o amor nos braços torturados de Jesus, filho crucificado de todas as mulheres; mecanicamente, no elevador, como se lhe faltasse energia; no andar diferente da irmã dentro de casa o amor pode acabar; na epifania da pretensão ridícula dos bigodes; nas ligas, nas cintas, nos brincos e nas silabadas femininas; quando a alma se habitua às províncias empoeiradas da Ásia, onde o amor pode ser outra coisa, o amor pode acabar; na compulsão da simplicidade simplesmente; no sábado, depois de três goles mornos de gim à beira da piscina; no filho tantas vezes semeado, às vezes vingado por alguns dias, mas que não floresceu, abrindo parágrafos de ódio inexplicável entre o pólen e o gineceu de duas flores; em apartamentos refrigerados, atapetados, aturdidos de delicadezas, onde há mais encanto que desejo; e o amor acaba na poeira que vertem os crepúsculos, caindo imperceptível no beijo de ir e vir; em salas esmaltadas com sangue, suor e desespero; nos roteiros do tédio para o tédio, na barca, no trem, no ônibus, ida e volta de nada para nada; em cavernas de sala e quarto conjugados o amor se eriça e acaba; no inferno o amor não começa; na usura o amor se dissolve; em Brasília o amor pode virar pó; no Rio, frivolidade; em Belo Horizonte, remorso; em São Paulo, dinheiro; uma carta que chegou depois, o amor acaba; uma carta que chegou antes, e o amor acaba; na descontrolada fantasia da libido; às vezes acaba na mesma música que começou, com o mesmo drinque, diante dos mesmos cisnes; e muitas vezes acaba em ouro e diamante, dispersado entre astros; e acaba nas encruzilhadas de Paris, Londres, Nova Iorque; no coração que se dilata e quebra, e o médico sentencia imprestável para o amor; e acaba no longo périplo, tocando em todos os portos, até se desfazer em mares gelados; e acaba depois que se viu a bruma que veste o mundo; na janela que se abre, na janela que se fecha; às vezes não acaba e é simplesmente esquecido como um espelho de bolsa, que continua reverberando sem razão até que alguém, humilde, o carregue consigo; às vezes o amor acaba como se fora melhor nunca ter existido; mas pode acabar com doçura e esperança; uma palavra, muda ou articulada, e acaba o amor; na verdade; o álcool; de manhã, de tarde, de noite; na floração excessiva da primavera; no abuso do verão; na dissonância do outono; no conforto do inverno; em todos os lugares o amor acaba; a qualquer hora o amor acaba; por qualquer motivo o amor acaba; para recomeçar em todos os lugares e a qualquer minuto o amor acaba.

Projeto stop-motion deste conto; 10/07

sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Continuar a recriar o mundo da minha maneira, sempre. Afinal, eu sou feliz com todos os meus medos infantis. Mas confesso que ao anoitecer a vida vai embora, me dá razão para ficar cansada, levemente entediada, e assim vou ficar até a noite acabar e o sol retornar em minha janela. Talvez esteja confundindo algumas coisas, o céu inteiro parece desmoronar em minhas mãos sem que eu ao menos me dê conta. O melhor a fazer é recomeçar, construir um novo mundo e as pessoas a minha volta façam-me sentir como em um dos meus filmes preferidos. Não que eu esteja desmerecendo as pessoas que tenho ao meu lado, as pessoas que me fazem sentir melhor, me acalmam com consolos inúteis e afagos aconchegantes, dizendo que tudo vai melhorar. Todos nós exigimos dos outros um pouco mais que necessário, eu sei e quem sabe o certo é apenas continuar.

"What is my day going to look like? What will tomorrow bring me? If you're looking for a disappointment you can find it around any corner. But if you're looking for love, for what's worth I have plenty of it lying around here somewhere."

Contudo

Contudo, contudo, também houve gládios e flâmulas de cores. Na Primavera do que sonhei de mim. Também a esperança. Orvalhou os campos da minha visão involuntária, também tive quem também me sorrisse.
Hoje estou como se esse tivesse sido outro. Quem fui não me lembra senão como uma história apensa. Quem serei não me interessa, como o futuro do mundo. Caí pela escada abaixo subitamente, e até o som de cair era a gargalhada da queda. Cada degrau era a testemunha importuna e dura do ridículo que fiz de mim.
Pobre do que perdeu o lugar oferecido por não ter casaco limpo com que aparecesse, mas pobre também do que, sendo rico e nobre, perdeu o lugar do amor por não ter casaco bom dentro do desejo.
Sou imparcial como a neve. Nunca preferi o pobre ao rico. Como, em mim, nunca preferi nada a nada. Vi sempre o mundo independentemente de mim. Por trás disso estavam as minhas sensações vivíssimas. Eu que me agüente comigo e com os comigos de mim.

terça-feira, 25 de setembro de 2007

6.470.818.67(1)

"Nesse momento há 6 bilhões, 470 milhões, 818 mil, 671 pessoas no mundo. Algumas estão fugindo assustadas. Algumas estão voltando pra casa. Algumas dizem mentiras pra suportar o dia. Outras estão somente agora enfrentando a verdade. Alguns são maus indo contra o bem e alguns são bons lutando contra o mal.
Seis bilhões de pessoas no mundo,seis bilhões de almas...e ás vezes tudo que nós precisamos é apenas uma!"

quinta-feira, 30 de agosto de 2007

I don't even know myself, I'm losing faith

To bear the weight and push into the sky its easier to lie its easier to lie
To be the one to be the only one something has to give
a lot something has to give a lot
And who am i to give you what you need when i'm
learning just learning
Learning how to live and bear the weight...
To fill the space the space you made for me try to bethe one you want try to be the one you want
And maybe i could be the one you need if you'd only show me
Show me how to live and how to bear the weight
And do whats right when everyhting is wrong its easier to run its easier to
Never have to look you in the eye its easier to lie its easier to lie.

quarta-feira, 29 de agosto de 2007

I'm a collectors item for being happy

"Procure os seus caminhos, mas não magoe ninguém nesta procura. Arrependa-se, volte atrás, peça perdão. Não se acostume com o que não te faz feliz, revolte-se quando julgar necessário. Alague seu coração de esperanças, mas não deixe que ele se afogue nelas. Se achar que precisa voltar, volte! Se perceber que precisa seguir, siga! Se estiver tudo certo, continue. Se estiver tudo errado, comece novamente. Se o achar, segure-o! Mas se ele escapar facinho, não era pra ser..."
Take a breath, not another word ♥

sábado, 25 de agosto de 2007

"Sinta a dor. Abrace-a. Descarte-a."


Hoje estou me sentindo como se tivesse apanhado na rua,porque sou idiota e exigi demais de mim, também me sinto frustrada por não achar sorvete de limão que eu ansiei a semana inteira. Pra constar que ainda estou viva e sei postar para a Amy comentar, que seja, agora irei dormir.

sábado, 18 de agosto de 2007

"Se há duas ou mais formas de fazer alguma coisa e uma das formas resultar em catástrofe, então alguém a fará."

No que é baseada suas escolhas? Hoje me disseram isso e por mais fácil que seja dizer " bom senso", esta perguntinha bobinha ficou na minha cabeça em todos os momentos em que me perdia e não havia nada para falar e ai...é... ai comecei a me sentir mal.
Muitos devem acreditar que a vida é destino ou coincidência , mas todos sabem que tudo depende de suas escolhas, cada detalhe desde escolher a rua que vai pegar para ir ao mercado até a de o que quer da sua vida. Pensei bastante se estou fazendo o que eu realmente quero, se estou no caminho certo e com quem quero estar! Não que eu realmente me importe sempre com isso, acho que agir por impulso pode ser divertido e o tempo ensina a viver com o que você se tornou, e bom se você escolheu errado e o tempo não ajudou em nada, jogue a culpa na lei de murphy e viva feliz (ou não).
Vida Fácil; Fácil segurança; Fácil dobradura; Fácil audição; Amor Fácil; Fáceis respostas; Para perguntas fáceis.


And although my pride's not easily disturbed
you sent me flying when you kicked me to the kerb
(Amy Winehouse)

quarta-feira, 15 de agosto de 2007

Sometimes the answers to all of my questions are too much for me to hear...

Após tempos sem escrever e devo agradecer a Tatiana Regina por atualizar uma vez que seja, vou começar logo dizendo que o dia hoje em termos bom e ruim também. Houve momentos em que quis deitar e dormir para esquecer as verdades (ou não) que me passaram pela cabeça, aproveitei também para "recolher" a angustia dos outros e me por no lugar das pessoas que gosto, deixando ainda mais o clima de depressão uma IMENSA depressão. Assim como posso dizer que algumas horas sorri, falei coisas talvez bobas que me fizeram chorar e borrar a maquiagem, quanto a isso, tenho que agradecer a amy, a marina e a avó de um conhecido por ai.
No meio de tantos pensamentos, hoje realmente percebi o quanto preciso e quero correr atras dos meus objetivos e não digo apenas de coisinhas basicas que vão me deixar alegre, como comprar um pancake, e sim sobre aquilo que vai me afetar daqui alguns anos, me sinto inutil as vezes por passar a tarde sem fazer nada realmente me agrade e apenas faço por fazer, queria dormir com a consciencia tranquila que estou fazendo algo que realmente quero e não ter mais duvidas, dificil...dificil.
Ah, perdi a vontade de terminar o texto, não levem a mal.

sábado, 28 de julho de 2007

Mensagem gravada, por Tatiana Regina(s-tatues.blogspot.com)

Confesso que ficar sem internet por um tempo não está me fazendo muita falta, consegui arranjar coisas melhores pra fazer do que ficar olhando para uma tela, esperando por alguém importante entrar no MSN. A única coisa que me faz diferença, além da conta alta de telefone (é preciso ligar quando o maldito MSN não existe) é a falta de ter um lugar para registrar os momentos que passo principalmente os que aconteceram nessas férias e que com certeza vou sentir extremas saudades. Esses tais momentos são como aquelas boas lembranças que você guarda por uma pequena foto e em uma gaveta ou uma frase bobinha que te faz sorrir toda vez que lê, mas infelizmente não tenho nenhuma dessas opções, portanto... é... :D Falando tanto assim pode talvez parecer pouco interessante, mas para minha tamanha alegria, nessa ultima semana conheci dois caras de Israel no ponto de ônibus.Vamos concordar, falar com uma velhinha sobre a demora do transporte publico é normal, conhecer israelitas não acontece todo dia, assim como não é todo dia que resolvo andar pelo centro a noite e ainda tenho coragem de parar para comer algo, ir ao bosque do papa para conversar com as amigas e um jovem bêbado resolve reunir-se junto (?).Além de todos os acontecimentos mais absurdos, os pequenos detalhes me deixaram alegre,como quando meus amigos vieram ver filme(típico programa de curitibano no frio),passar algumas horas com um amigo em uma loja para comprar depois de tudo a mesma blusa que ele havia visto a dias.Mas não pense que só houve alegrias, porque como toda pessoa,eu tive meus momentos de ficar em casa olhando para o teto, abraçar a parede, quebrar a unha(ah esse é o mais terrível), sentir saudades de quem está na Europa etc.
Enfim, cursinho começou, a aulas começarão em breve e a minha internet volta sabe lá deus quando. Falando nisso, a conta de telefone irá diminuir, mas isso não vem ao caso.

terça-feira, 10 de julho de 2007

If I could be...

Estou bem feliz de começar o blog aqui, eu estava com um hospedado no blogger.com.br mas ah o layout e os detalhes estavam me irritando demais, então resolvi fazer aqui pois é mais simples e é só pra escrever mesmo quando eu estiver afim de falar sobre o meu dia... espero não enjooar muito rápido. <3

She looks like the real thing
She tastes like the real thing
My fake plastic love But I can't help the feeling
I could blow through the ceiling
If I just turn and run
It wears me out
If I could be who you wanted...
If I could be who you wanted all the time